Para começar o nosso resumo dos últimos fatos policiais-eleitorais, vamos à fala do nosso querido presidente.
Foi no comício em Guarulhos (SP), no sábado:
“O bicho anda com uma raiva que eu não sei de quem. O programa tá pesado, tá baixando o nível. Tá rasteiro. É próprio de quem não sabe nadar. Cair na água e ficar se batendo até morrer afogado".
“Ninguém precisa tentar transformar a família em vítima. Cadê esse tal de sigilo que não apareceu até agora? Eu aprendi uma coisa na minha vida. Mentira tem perna curta e quando as pessoas começam a mentir descaradamente (...) Quando as pessoas começam a procurar alguém para responsabilizar pelo seu fracasso, ai as coisas não ficam bem”, disse Lula.
Alguém poderia explicar a Lula que o sigilo não é um ser que deva aparecer. Aliás, ele deve existir para os dados das pessoas não aparecerem nem agora, nem nunca.
Talvez fosse melhor perguntar a Lula porquê o sigilo do seu filho não foi quebrado, nem o de dirigentes do PT. Assim, seria possível descobrirmos como um monitor de zoológico se transformou em grande empresário nacional em parceria com uma empresa de telecomunicações apoiada pelo governo. Ou onde foram parar os milhões dos Aloprados 1, os dólares na cueca, entre outras explicações.
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