Editei 2 excelentes colunas do jornalista Reinaldo Azevedo para este vídeo escandaloso. O vídeo demora quase 10 minutos. Assistam e encaminhem. O governo da Dilma dura 4 anos:
Abaixo o vídeo em que petistas intimidam e constrangem ilegalmente o representante da gráfica Pana. Uma verdadeira horda pressiona o homem para que mostre os documentos da encomenda que recebeu, como se ele estivesse imprimindo material subversivo. Lembrou-me o comportamento da TV de Chávez quando ele manda prender os seus adversários: de microfone na mão, repórteres babam seu rancor contra a vítima.
Abaixo o vídeo em que petistas intimidam e constrangem ilegalmente o representante da gráfica Pana. Uma verdadeira horda pressiona o homem para que mostre os documentos da encomenda que recebeu, como se ele estivesse imprimindo material subversivo. Lembrou-me o comportamento da TV de Chávez quando ele manda prender os seus adversários: de microfone na mão, repórteres babam seu rancor contra a vítima.
Arlety Satiko Kobayashi é dona de 50% da Editora Gráfica Pana. Ela é filiada ao PSDB desde março de 1991 e irmã do coordenador de infraestrutura da campanha de Serra, Sérgio Kobayashi. E daí? Não muda uma vírgula. A Diocese de Guarulhos tem o direito de mandar imprimir o que bem entender onde quiser, estando o material de acordo com os seus princípios e com as leis do país. E é o caso.
A Diocese de Guarulhos encomendou a impressão do “Apelo a Todos os Brasileiros” à gráfica Pana. O PT armou uma verdadeira blitz ilegal à porta da empresa para tentar saber quem encomendou o panfleto. Ao assistir o vídeo, vocês constatarão o enorme esforço de petistas e jornalistas para tratar como ILEGAL o que é absolutamente LEGAL. Paulo Ogawa, contador da empresa, exibe o pedido, tudo devidamente documentado.
Não bastou. Prestem atenção ao comportamento daquele barbudo aos 4min51s: ele quer entrar na empresa. Ainda que fosse um policial, teria de ter mandado judicial para isso. Como sua entrada é vedada, acusa a vítima de estar colaborando com um crime — quando criminosos, ali, são todos os que praticam constrangimento ilegal. Ao berros, ele diz: “Já chamou a Polícia? Nós vamos todo mundo pra delegacia; o senhor vai junto”. No grupo, há alguém que se identifica como deputado. É um senhor ali que exagerou na tinta do cabelo. Adriano Diogo, do PT.
É pouco? Ainda é, acreditem.
Uma moça, cujo rosto não aparece, disfarçada de jornalista — já que carrega um bloco e faz anotações — pergunta se o gráfico imprimiria panfletos apócrifos do PCC. Esta senhora compara um pedido feito por bispos católicos, que têm nome e sobrenome, com uma facção do crime organizado.
Criminosos ali são só os que o intimidam, já que o fazem ao arrepio da lei. E, de certo modo, também os jornalistas. NÃO HOUVE UM MISERÁVEL RELATO QUE DESSE CONTA DO CONSTRANGIMENTO ILEGAL QUE AQUELE SENHOR SOFREU. EM LUGAR NENHUM! OS JORNALISTAS PRESENTES VIRAM A LEI SENDO PISOTEADA E SE CALARAM PORQUE, NO FUNDO, CONCORDAM COM A CENSURA E A COM A INTIMIDAÇÃO. É UMA VERGONHA! Foi preciso que o próprio PT exibisse o seu feito em vídeo, orgulhoso de sua obra, para que soubéssemos da covardia dos intimidadores e da cumplicidade dos repórteres. Uma delas, sei lá se trabalhando ou não para o PT, compara a Igreja ao PCC!!! Não adianta tentar tirar o vídeo do ar. Fiz cópia.
Reinaldo Azevedo
A Diocese de Guarulhos encomendou a impressão do “Apelo a Todos os Brasileiros” à gráfica Pana. O PT armou uma verdadeira blitz ilegal à porta da empresa para tentar saber quem encomendou o panfleto. Ao assistir o vídeo, vocês constatarão o enorme esforço de petistas e jornalistas para tratar como ILEGAL o que é absolutamente LEGAL. Paulo Ogawa, contador da empresa, exibe o pedido, tudo devidamente documentado.
Não bastou. Prestem atenção ao comportamento daquele barbudo aos 4min51s: ele quer entrar na empresa. Ainda que fosse um policial, teria de ter mandado judicial para isso. Como sua entrada é vedada, acusa a vítima de estar colaborando com um crime — quando criminosos, ali, são todos os que praticam constrangimento ilegal. Ao berros, ele diz: “Já chamou a Polícia? Nós vamos todo mundo pra delegacia; o senhor vai junto”. No grupo, há alguém que se identifica como deputado. É um senhor ali que exagerou na tinta do cabelo. Adriano Diogo, do PT.
É pouco? Ainda é, acreditem.
Uma moça, cujo rosto não aparece, disfarçada de jornalista — já que carrega um bloco e faz anotações — pergunta se o gráfico imprimiria panfletos apócrifos do PCC. Esta senhora compara um pedido feito por bispos católicos, que têm nome e sobrenome, com uma facção do crime organizado.
Criminosos ali são só os que o intimidam, já que o fazem ao arrepio da lei. E, de certo modo, também os jornalistas. NÃO HOUVE UM MISERÁVEL RELATO QUE DESSE CONTA DO CONSTRANGIMENTO ILEGAL QUE AQUELE SENHOR SOFREU. EM LUGAR NENHUM! OS JORNALISTAS PRESENTES VIRAM A LEI SENDO PISOTEADA E SE CALARAM PORQUE, NO FUNDO, CONCORDAM COM A CENSURA E A COM A INTIMIDAÇÃO. É UMA VERGONHA! Foi preciso que o próprio PT exibisse o seu feito em vídeo, orgulhoso de sua obra, para que soubéssemos da covardia dos intimidadores e da cumplicidade dos repórteres. Uma delas, sei lá se trabalhando ou não para o PT, compara a Igreja ao PCC!!! Não adianta tentar tirar o vídeo do ar. Fiz cópia.
Reinaldo Azevedo
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